Nosso site usa cookies. Ao continuar navegando, assumimos sua permissão para implantar cookies conforme detalhado em nossa política de privacidade.
Bitcoin é uma criptomoeda que funciona em um sistema chamado Proof of Work (Prova de Trabalho, em tradução livre), onde uma série de computadores competem, ou ‘trabalham’, para formar o próximo bloco na rede. Em troca, eles são recompensados com Bitcoin. Os computadores atuam como ‘mineradores’ que tocam o trabalho para criar um novo bloco.
Os mineradores de Bitcoin competem para solucionar problemas matemáticos super complicados que precisam de computadores caros e quantias imensas de energia elétrica para criar e adicionar um novo bloco. Para completar o processo de mineração, os mineradores devem ser os primeiros a chegar na solução mais próxima ou mais precisa para a equação. Os mineradores resolvem os algoritmos fazendo o maior número de tentativas randômicas que conseguem, o que utiliza um grande poder de processamento. Quanto mais mineradores se juntarem à rede, maior a dificuldade.
Quando o Bitcoin foi criado em 2009, era possível fazer mineração em computadores pessoais (PCs) já que uma quantidade muito menor de pessoas estava tentando minerar. Contudo, agora existem as chamadas ‘fazendas de Bitcoin’, onde milhares de computadores especializados são configurados para competir e criar o próximo bloco. Por isso, as chances de conseguir minerar com sucesso usando um computador pessoal são mínimas. Circuitos com aplicações específicas integradas, ou ASICs, são o hardware de computador necessário para minerar, e eles podem custar até US$10.000.
Um volume imenso de energia é necessário para manter os computadores. Sem falar da manutenção que eles requerem (como ventilação, por exemplo). Por isso, ambientalistas têm criticado os ASICs por consumirem uma grande quantidade de eletricidade. O consumo de energia também limita a lucratividade dos mineradores.
Em Abril de 2022, o Bitcoin de número 19 milhões, de um total de 21 milhões, foi minerado com sucesso, restando apenas 2 milhões de Bitcoins para os mineradores trabalharem e competirem. Se um minerador adiciona com sucesso um bloco na blockchain, eles será recompensado com 6,25 bitcoins. A cada quatro anos, ou a cada 210.000 blocos, o valor do incentivo é reduzido pela metade. O Bitcoin estava sendo trocado por cerca de US$40.000 em Abril de 2022, portanto, 6,25 bitcoins valiam quase US$250.000.
*O conteúdo aqui apresentado é apenas para fins informativos. Nada deste conteúdo que está disponível para você deve ser considerado como aconselhamento financeiro, legal ou fiscal. Por favor, tenha em mente que negociar criptomoedas representa um risco considerável de perda.
*O conteúdo aqui apresentado é apenas para fins informativos. Nada deste conteúdo que está disponível para você deve ser considerado como aconselhamento financeiro, legal ou fiscal. Por favor, tenha em mente que negociar criptomoedas representa um risco considerável de perda.
Bitcoin é uma criptomoeda que funciona em um sistema chamado Proof of Work (Prova de Trabalho, em tradução livre), onde uma série de computadores competem, ou ‘trabalham’, para formar o próximo bloco na rede. Em troca, eles são recompensados com Bitcoin. Os computadores atuam como ‘mineradores’ que tocam o trabalho para criar um novo bloco.
Os mineradores de Bitcoin competem para solucionar problemas matemáticos super complicados que precisam de computadores caros e quantias imensas de energia elétrica para criar e adicionar um novo bloco. Para completar o processo de mineração, os mineradores devem ser os primeiros a chegar na solução mais próxima ou mais precisa para a equação. Os mineradores resolvem os algoritmos fazendo o maior número de tentativas randômicas que conseguem, o que utiliza um grande poder de processamento. Quanto mais mineradores se juntarem à rede, maior a dificuldade.
Quando o Bitcoin foi criado em 2009, era possível fazer mineração em computadores pessoais (PCs) já que uma quantidade muito menor de pessoas estava tentando minerar. Contudo, agora existem as chamadas ‘fazendas de Bitcoin’, onde milhares de computadores especializados são configurados para competir e criar o próximo bloco. Por isso, as chances de conseguir minerar com sucesso usando um computador pessoal são mínimas. Circuitos com aplicações específicas integradas, ou ASICs, são o hardware de computador necessário para minerar, e eles podem custar até US$10.000.
Um volume imenso de energia é necessário para manter os computadores. Sem falar da manutenção que eles requerem (como ventilação, por exemplo). Por isso, ambientalistas têm criticado os ASICs por consumirem uma grande quantidade de eletricidade. O consumo de energia também limita a lucratividade dos mineradores.
Em Abril de 2022, o Bitcoin de número 19 milhões, de um total de 21 milhões, foi minerado com sucesso, restando apenas 2 milhões de Bitcoins para os mineradores trabalharem e competirem. Se um minerador adiciona com sucesso um bloco na blockchain, eles será recompensado com 6,25 bitcoins. A cada quatro anos, ou a cada 210.000 blocos, o valor do incentivo é reduzido pela metade. O Bitcoin estava sendo trocado por cerca de US$40.000 em Abril de 2022, portanto, 6,25 bitcoins valiam quase US$250.000.
*O conteúdo aqui apresentado é apenas para fins informativos. Nada deste conteúdo que está disponível para você deve ser considerado como aconselhamento financeiro, legal ou fiscal. Por favor, tenha em mente que negociar criptomoedas representa um risco considerável de perda.
*O conteúdo aqui apresentado é apenas para fins informativos. Nada deste conteúdo que está disponível para você deve ser considerado como aconselhamento financeiro, legal ou fiscal. Por favor, tenha em mente que negociar criptomoedas representa um risco considerável de perda.