O Bitcoin (BTC) se tornou a principal alternativa para pagamentos centralizados ponta a ponta (peer-to-peer) na blockchain, permitindo que enormes quantias de dinheiro sejam transferidas de forma extremamente rápida sem um controle central, como um banco, que atua como um terceiro que supervisiona o envio de dinheiro da forma tradicional. O Bitcoin é criado, trocado e transferido usando um sistema de registro digital também conhecido como blockchain, e permite realizar o pagamento de bens e serviços por meio de transferência de criptomoedas, além de ser uma possível forma de investimento em ativo digital.

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Ele foi criado em 2009 por um desenvolvedor, ou grupo de desenvolvedores, desconhecido que utiliza o nome Satoshi Nakamoto, e foi estabelecido que somente 21 milhões de tokens seriam emitidos. Isso quer dizer que o Bitcoin é deflacionário por natureza, já que há uma quantidade definida de Bitcoins que poderão ser trocadas, e o poder de compra vai aumentando com o passar do tempo. O Bitcoin também opera no sistema de Proof of Work (PoW) [veja o artigo Proof of Work versus Proof of Stake aqui], que utiliza ‘mineração’ para a rede funcionar.

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Esses 21 milhões de Bitcoins podem ser ‘minerados’ [veja o artigo sobre mineração de Bitcoin aqui] por um conjunto de computadores que competem para solucionar equações e poder criar o próximo ‘bloco’ da rede. Em 1 de abril de 2022, 19 milhões de bitcoins já tinham sido minerados com sucesso, restando apenas 2 milhões para serem criados.

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O Bitcoin é a primeira e maior criptomoeda que já foi criada. Por esse motivo, muitas pessoas se referem às criptos simplesmente chamando de ‘Bitcoin’. O Bitcoin atingiu o maior recorde de todos os tempos em 10/11/2021, chegando ao valor de US$69,045.00, e você pode ver o preço atual do Bitcoin neste link.